No último dia 17 o mundo das artes circenses perdeu Yann Arnaud, um grande artista, que dedicou a sua vida ao amor a arte e ao encantamento de seu público por suas façanhas desafiadoras do perigo e dos limites do corpo. Arnaud excursionava por mais de uma década em uma das maiores companhias do mundo, o Cirque du Soleil. Esta que é conhecida por recrutar os melhores artistas, acostumados a muita pressão para alcançarem alta performance artística e física, uma vez que suas vidas dependem desse alto grau de excelência. E não falamos em sentido figurado. Um mau dia, somado a uma produção de espetáculo que dispensa o uso de redes, colchões ou superfícies que amorteçam eventuais quedas, significou o fim de uma carreira brilhante.
Nesses momentos, o debate sobre a segurança das atividades circenses vem à tona. Há um risco inerente às atividades acrobáticas, que o circo compartilha com a ginástica, o levantamento de peso olímpico, o salto ornamental ou a equitação. E, justamentamente, o componente risco é que desperta tanto deslumbramento na plateia que assiste a essas atividades. Mas é necessário que esse risco seja dimensionado e controlado dentro de uma margem administrável, para que a atividade aconteça de modo prazeroso para o praticante e o espectador.
Dentre os protocolos exaustivamente revisados na Hup para garantir a segurança dos praticantes de acrobacia aérea estão:
- Aquecer bem o corpo com preparação física específica e orientada, antes de executar um treino ou apresentação.
- Checar a segurança da ancoragem e das condições do aparelho.
- Checar o posicionamento do colchão bem abaixo do aparelho.
- Sempre buscar usar colchões de queda e de preferência optar pelos que atendam as medidas recomendadas de 30cm de altura e densidade 26.
- Estar preparado e consciente da técnica a ser executada, evitando ousar em movimentos que desconhece o caminho de ida e de volta, cuidando para não ficar preso, não escapar e não se queimar.
- Fazer o uso de roupas confortáveis que protejam a pele.
- Evitar o uso de acessórios que possam cortar.
- Evitar fazer acrobacias com unhas e cabelos muito compridos.
- Treinar, ensaiar e repetir várias vezes até que se chegue a um domínio dos truques executados, mas evitar a exaustão nas alturas, reconhecendo os sinais que limitam o próprio corpo de seguir com segurança.
- Todo trabalho em altura acima de 2m deve ser realizado com o uso de EPIs (Equipamento de Proteção Individual) listados na Norma de Segurança em Altura, NR35. Portanto, trabalhos de ancoragem dos aparelhos de acrobacia aérea devem ser realizados por profissional habilitado e munido de EPI.
Seguindo, incansavelmente, tais protocolos, garantimos uma atividade na qual o participante possa ter concentração total e prazer pela superação dos limites pessoais, sejam eles diminuir o estresse do cotidiano, aumento da autoestima, melhora da condição física e da criatividade, ou aumentar o seu engajamento em um ambiente tão rico de confiança e respeito, que acaba por se tornar uma segunda família.
Venha nos fazer uma visita! Será um prazer ter vocês conosco para compartilharmos de momentos mágicos, dentro de uma estrutura cuidadosamente preparada para garantir a sua diversão e segurança.
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